Média e monitorização cívica

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A questão da média e monitorização cívica na Guiné-Bissau desempenha um papel crucial na promoção da transparência, responsabilidade e participação cidadã. A liberdade de imprensa é fundamental para uma sociedade informada e ativa, mas o país enfrenta desafios relacionados à infraestrutura de média limitada e à vulnerabilidade a interferências políticas.

Organizações de monitorização cívica desempenham um papel vital na supervisão das atividades governamentais, promovendo a responsabilidade e a integridade. Contudo, a estabilidade política irregular na Guiné-Bissau pode criar obstáculos para a atuação efetiva dessas organizações.

A promoção da média independente e a capacitação de organizações de monitorização cívica são essenciais para fortalecer a governança e garantir que as vozes dos cidadãos sejam ouvidas. A colaboração entre o governo, a sociedade civil e a comunidade internacional é crucial para superar desafios e criar um ambiente onde a média e as organizações cívicas desempenhem um papel significativo na construção de uma sociedade mais justa e transparente na Guiné-Bissau.

Linha de tempo
  • Antes dos anos 80

    Início das emissões da Rádio Bissau, designada depois Radiodifusão Nacional (RDN).

    Início da publicação do jornal público "Nô Pintcha".

    Criação da Agência de Notícias da Guiné-Bissau (ANG)

  • Nos anos 80

    Criação da Televisão da Guiné-Bissau (TGB)

  • Nos anos 90

    Aprovação pela ANP de um pacote de leis relativo à liberalização do sector da Comunicação Social.

    Surge nas bancas o semanário «Expresso de Bissau», o primeiro jornal privado do país.

    Começo das emissões da Rádio Comunitária Voz de Quelelé, a primeira estação radiofónica não estatal.

    "Matu Malgós", primeiro boletim semestral de educação ambiental da Guiné-Bissau.

    Conceição Évora, primeira mulher jornalista diretora-geral da RDN

  • Nos anos 2000

    Primeira emissão da Televisão Comunitária de Quelelé

    Madalena de Pina, primeira mulher diretora-geral da TGB

  • 2011
  • 2012
  • 2013

    Lei da Radiodifusão e Lei da Televisão, aprovadas pela ANP.

  • 2014
  • 2015
  • 2016
  • 2017
  • 2018
  • 2019
  • 2020
  • 2021
  • 2022
  • 2023

    Elci Pereira Dias, primeira mulher jornalista directora-geral do jornal "Nô Pintcha"

  • 2024